Normalmente, marcas como a Aroma Leve, especializadas em aromaterapia, cuidados pessoais e produtos relacionados ao bem-estar, podem oferecer uma variedade de categorias, tais como:
Óleos Essenciais: Uma gama de óleos essenciais puros ou misturas para uso em aromaterapia, cada um com propriedades terapêuticas específicas.
Difusor de Aroma: Oferta de difusores de diferentes tipos, como ultrassônicos, evaporativos ou cerâmicos, para espalhar os aromas dos óleos essenciais no ambiente.
Vela Aromática: Diversidade de velas com aromas variados, feitas com óleos essenciais, para criar ambientes acolhedores e relaxantes.
Produtos de Bem-Estar: Itens como sais de banho, sprays aromáticos para ambientes, almofadas de ervas, entre outros, para promover o relaxamento e o bem-estar.
Cuidados Pessoais e para casa: Linha de produtos para cuidados com a pele, cabelo e corpo, formulados com ingredientes naturais e óleos essenciais, home spray e água de lençóis.
A marca Aroma Leve pode ser reconhecida por sua ênfase na qualidade dos ingredientes, no respeito ao meio ambiente e no compromisso com o bem-estar geral de seus consumidores. Recomendo visitar o site oficial da marca ou entrar em contato diretamente com eles para obter informações atualizadas e detalhadas sobre suas categorias de produtos e valores como empresa.
Introdução: A queda de cabelo é um problema comum que afeta homens e mulheres em todo o mundo. É uma condição que pode ter um impacto significativo na autoestima e na qualidade de vida. Felizmente, há muitas opções de tratamento disponíveis, incluindo o uso de Rogaine Minoxidil. Este artigo tem como objetivo explorar os benefícios do uso de Rogaine Minoxidil como tratamento para a queda de cabelo.
Tese: O Rogaine Minoxidil é um tratamento eficaz para a queda de cabelo, pois é comprovado cientificamente, fácil de usar, e tem poucos efeitos colaterais.
Comprovação Científica: O Rogaine Minoxidil é um dos poucos tratamentos aprovados pela FDA (Food and Drug Administration) para o tratamento da queda de cabelo em homens e mulheres. A pesquisa científica mostra que o uso de Minoxidil é eficaz na promoção do crescimento capilar em pacientes com alopecia androgenética, uma forma comum de queda de cabelo. Um estudo de 48 semanas realizado com 393 homens com alopecia androgenética mostrou que 5% de solução de Minoxidil foi eficaz na promoção do crescimento capilar em 58% dos pacientes. Outro estudo com 352 mulheres com alopecia androgenética mostrou que o uso de 2% de solução de Minoxidil foi eficaz na promoção do crescimento capilar em 40% das pacientes.
Facilidade de Uso: Uma das vantagens do uso de Rogaine Minoxidil é a sua facilidade de uso. É uma solução tópica que pode ser aplicada diretamente no couro cabeludo. O tratamento é simples e pode ser facilmente incorporado à rotina diária de cuidados pessoais. O Rogaine Minoxidil está disponível em diferentes concentrações, tornando mais fácil escolher o produto que melhor se adapte às necessidades individuais de cada paciente.
Efeitos Colaterais: Outra vantagem do uso de Rogaine Minoxidil é que ele tem poucos efeitos colaterais. A maioria dos pacientes não experimenta efeitos colaterais significativos. Os efeitos colaterais mais comuns são irritação do couro cabeludo, coceira e descamação. Esses efeitos geralmente desaparecem após algumas semanas de uso. Em casos raros, o uso de Minoxidil pode levar a tonturas, dores no peito, e outros efeitos colaterais mais graves. No entanto, esses efeitos são extremamente raros e afetam apenas uma pequena porcentagem de pacientes.
Conclusão: O Rogaine Minoxidil é um tratamento eficaz para a queda de cabelo que é apoiado pela ciência, fácil de usar e tem poucos efeitos colaterais. É importante notar que o Minoxidil não é uma cura para a queda de cabelo, mas sim um tratamento que pode ajudar a promover o crescimento capilar e retardar a perda de cabelo. Se você está enfrentando queda de cabelo, o Rogaine Minoxidil pode ser uma opção de
tratamento a ser considerada, mas é importante discutir com seu médico se é apropriado para o seu caso específico. Além disso, o tratamento pode levar alguns meses para mostrar resultados significativos, então é importante ter paciência e continuar usando o produto regularmente.
É importante notar também que o Rogaine Minoxidil é apenas um dos muitos tratamentos disponíveis para a queda de cabelo. Existem outras opções, como finasterida e transplante capilar, que também podem ser eficazes em alguns casos. Novamente, é importante discutir as opções com seu médico para encontrar o melhor tratamento para o seu caso específico.
Em conclusão, a queda de cabelo pode ser um problema frustrante e desafiador, mas há muitas opções de tratamento disponíveis. O Rogaine Minoxidil é uma opção comprovadamente eficaz, fácil de usar e com poucos efeitos colaterais. Se você está enfrentando queda de cabelo, converse com seu médico sobre a possibilidade de usar Rogaine Minoxidil como parte de seu tratamento.
A maioria das pessoas adora passar um tempo em paz enquanto está dentro de suas varandas. Mas também é um fato bem conhecido que precisaríamos de segurança para a varanda.
Nesse ponto, você pode instalar uma rede de proteção da varanda. As ideias de rede de segurança da varanda são voltadas para a segurança, assim como ideias de esgrima de gato sacada.
Naturalmente, seu propósito de decoração vem em segundo lugar. Hoje, vou mencionar ideias de segurança da varanda. Então, compartilharei como instalar uma rede de segurança dentro da sua varanda.
Para começar com fatores externos, por exemplo, se sua varanda tiver uma área aberta, convidados não convidados, como pombos, os morcegos podem entrar.
Mesmo que não entrem lá dentro, provavelmente deixarão suas fezes e penas. Acho que será uma provação. Porque você terá que limpar sua varanda de novo e de novo.
Desde que você instale rede de proteção RJ dentro de sua varanda, você evita que aconteça situações tão estranhas até certo ponto.
Como outro exemplo, insetos e moscas que são menores do que a malha poderiam entrar em sua varanda. No entanto, se você pulverizar produtos químicos como repelente de mosca na rede, isso será uma solução.
Além disso, você pode aplicar alguns sprays de proteção, por exemplo, à prova de UV, à prova d’água, e assim por diante.
Além disso, os materiais líquidos são geralmente polipropileno, poliéster, monofilamento, e tais fios elásticos.
Alguns pontos importantes sobre o serviço de rede de proteção RJ na varanda
Acabei de mencionar alguns fatores externos. No entanto, não basta dar algumas pistas sobre as redes de segurança da varanda. Então, qual é a contribuição da rede de segurança para sua varanda?
Eles fornecem proteção contra quedas para seus filhos e animais de estimação em primeiro lugar.
Por essa razão, seus filhos brincam com segurança. Além disso, seus animais de estimação, por exemplo, gato, cachorro, um papagaio podem sair de seu canil ou gaiola. Portanto, um ponto de interrogação nunca acontece em sua mente.
Essas redes são vendidas por metro ou quilo nas lojas. Recomendo que meça as dimensões da varanda. Além disso, você deve ter certeza se a segurança nets quanta qualidade e resistência a exposições externas e internas.
Outro ponto significativo é que algumas dessas redes não perturbam sua visão enquanto você olha para a paisagem da cidade na varanda. No geral, é melhor considerar vários multifacetados antes de comprá-lo.
Ideias de rede de segurança da varanda
a) Ferramentas lápis, máquina de perfuração, tesoura, chave de fenda, fita métrica
b) Materiais tiras de âncora, uma rede (polipropileno recomendado), montagens, arpões
c) Instruções
Como observado acima, meça a área aberta a ser instalada.
Perfurar a faixa de ancoragem com a máquina de perfuração.
Marque a posição exata de suas perfurações com o lápis.
Fixe a tira de ancoragem com a chave de fenda.
Faça a mesma coisa em ambos os lados e na área superior.
Monte a rede.
Se o material permanecer após ter sido montado, corte-o com uma tesoura 8. Ajuste os arpões de uma forma que a rede fique decente.
Este artigo fornece uma lista de dicas para contratar um investigador particular no Rio de Janeiro. Revise esta lista antes de tomar uma decisão de contratação para ter certeza de que você está preparado.
Precisa de ajuda para contratar um detetive particular?
Você precisa contratar detetive particular no RJ para rastrear um amor perdido ou parente desaparecido? Precisa de um detetive particular para vigiar seu cônjuge traidor? Um bom detetive pode ajudar com esses serviços e muito mais.
No entanto, todos os detetives não são iguais. Fazer alguma diligência antes de tomar uma decisão de contratação pode valer a pena a longo prazo. É importante verificar currículos, visitar sites da empresa, ligar para referências e verificar credenciais de licenciamento antes de entrar em um contrato ou contrato. A seguir, algumas sugestões para ajudar a orientar sua decisão:
Verificar credenciais de licenciamento
Contrate um detetive particular licenciado. A maioria dos estados exige que os investigadores sejam totalmente licenciados. Verifique com o órgão estadual de licenciamento para verificar uma licença investigativa.
Links para a maioria das agências de licenciamento de detetives privados do estado estão listados na página do estado correspondente em nosso diretório.
Peça para ver uma cópia física de sua licença. Verifique se a licença foi emitida pelo órgão estatal apropriado, verifique a data de validade e verifique o nome.
Verifique com as associações de investigadores privados do estado apropriadas para verificar quaisquer adesões que eles reivindicam, obter feedback e recomendações. Associações e agências profissionais podem ser um ótimo recurso para verificar reputações.
Verifique se há seguro
Descubra se o olho privado está devidamente segurado (ou seja, seguro de responsabilidade, vínculo, etc.).
Durante o curso de seu trabalho, o investigador pode se machucar ou danificar a propriedade de outra pessoa.
Você pode ser indiretamente responsável por danos. Certifique-se de que eles têm o tipo de seguro adequado para o trabalho que você está solicitando.
Verificar referências
Peça referências. Ligue e fale diretamente com as referências pessoalmente para obter informações sobre o desempenho do detetive, reputação, padrões éticos, facilidade de fazer negócios, resultados alcançados ou resultado do caso, etc.
Peça um Currículo ou Dossiê
Pergunte ao indivíduo que você está pensando em contratar para fornecer um currículo ou dossiê pessoal. Avalie seu histórico de trabalho para uma experiência relevante para sua situação pessoal.
Procure a experiência aplicável nas forças armadas, policiais, organizações governamentais, especialistas em cena de crime, etc. Verifique se há educação relevante, como graduação em justiça criminal, criminologia e ciência forense.
Além disso, procure por treinamento especial e credenciais de educação continuada.
Além disso, a pessoa ou agência que você está considerando para fornecer exemplos de seu trabalho (relatórios de clientes de amostra, artigos de jornal, histórias de sucesso, etc.).
Discutir e concordar com preços e taxas
É importante que você entenda claramente o custo para contratar um detetive particular. Concordo em precificar adiantado antes de contratar um detetive particular.
Discuta requisitos para retenção, taxas horárias, taxas fixas, reembolso de despesas, etc. Se você conhece alguém que contratou um detetive no passado, pergunte qual seria um preço justo.
Discuta e concorde com os serviços que deseja que o olho privado forneça e concorde com os resultados esperados.
Se ambas as partes tiverem uma compreensão clara das expectativas, é mais fácil avaliar o desempenho e aumenta a probabilidade de ambas as partes estarem satisfeitas com os resultados.
Além disso, ter um contrato assinado é sempre uma boa ideia.
Além disso, é importante notar que alguns profissionais cobrarão uma “taxa sem acerto” para realizar uma pesquisa, mesmo que não encontrem a pessoa que você está procurando.
Essa é uma prática padrão, pois eles ainda estão realizando o trabalho.
Discutir como a investigação será conduzida
Discuta as fontes de informação, técnicas e métodos que o olho privado pode usar. Esteja ciente de quaisquer alegações antiéticas ou inacreditáveis.
Nem todos os olhos privados revelarão seus métodos, mas tentarão evitar fazer negócios com aqueles que sugerem abertamente infringir a lei.
Visite seu site e contas de mídia social
O próximo na lista de dicas para contratar um detetive particular é um lembrete para conferir a presença do investigador nas redes sociais.
Este é um passo que a maioria das pessoas tende a pular, mas que poderia fornecer algumas das melhores informações sobre o caráter do investigador ou agência.
Verifique o site deles. Eles têm um? Se sim, é um site de qualidade com boas informações? Recomendamos verificar o site deles antes de fazer uma ligação.
Use nosso Diretório de Detetives Particulares para encontrar links para o site. Se o site não existir, ou o link para o site estiver morto, é possível que eles estejam fora do negócio.
Visite seus perfis de mídia social. Navegue por suas postagens para ver que tipos de coisas eles estão falando ou comentando.
Eles estão compartilhando informações úteis? Eles parecem ser um especialista em sua área? Eles estão se envolvendo em argumentos online, usando palavrões, etc.?
Verifique com o Better Business Bureau para ver as classificações da empresa e reclamações resolvidas/não resolvidas. Além de verificar o BBB antes de contratar uma empresa, você também pode usar o site para registrar uma reclamação, deixar uma revisão e denunciar golpes.
Isso ajudará outras pessoas que precisam de conselhos para contratar um detetive particular. Visite o site do Better Business Bureau.
Outros Conselhos
Antes de contratar um detetive particular, encontre-os pessoalmente se puder, de preferência em seu local de trabalho, escritório de agência, etc.
Muitos detetives não têm um escritório oficial e não precisam necessariamente de um para obter resultados.
Mas se o fizerem, visitar seu escritório ajudará você a ganhar conforto em sua legitimidade e talvez na qualidade de sua operação de negócios.
Se você não gosta de alguém, por alguma razão, não faça negócios com ela. Nunca é uma boa ideia fazer negócios com uma pessoa que você nem gosta.
Faça algumas investigações por conta própria e confira os negócios e sites pessoais da pessoa, feed do Twitter e Facebook, e comentários que eles podem ter postado em vários sites.
Isso lhe dará uma sensação para o tipo de pessoa que eles são. Boas pessoas são bons parceiros de negócios.
Siga estas diretrizes simples para garantir que você contrate um investigador privado ou uma agência de detetives que forneça serviço de qualidade.
Uma vez que você está pronto para contratar um investigador particular, visite nosso Diretório P.I. para encontrar uma lista de profissionais em sua área.
Às vésperas de completar um ano de vigência, a Lei de Acesso à Informação aponta para inúmeros desafios a serem superados. Cerca da metade dos Estados e a vasta maioria dos municípios ainda não adotaram as regulações previstas por ela.
Mesmo na esfera federal, onde os avanços são mais visíveis, a prática mostra que a transparência continua não sendo uma premissa do funcionalismo –embora seja essa a proposta da lei.
Pedidos de informações básicas e públicas continuam a ser respondidos com questões sobre a motivação do requerente e o uso pretendido para os dados. Há até solicitação de pagamento para a entrega das informações.
A resistência na divulgação dos salários de funcionários públicos, por exemplo, ainda é sintomática em todas as esferas do poder público, como aponta o levantamento realizado pela Folha.
Essa resistência mostra que, apesar da mudança na lei, a cultura não mudou.
Muitos funcionários receberam a norma com abertura, mas também são muitos os que se negam a ver o acesso à informação como um direito de que cada um é titular.
O pagamento de servidores é uma informação que diz respeito a todos e, nesse caso, o interesse público se sobressai ao direito à privacidade.
Isso porque o funcionário publico, ao assumir o posto, deve aceitar que estará mais sujeito ao escrutínio da sociedade e deve prestar contas sobre suas atividades. Além disso, a divulgação dessas informações é importantíssima para o combate à corrupção.
Além da resistência, a ausência de um órgão unificado e especializado para implementar e fiscalizar a Lei de Acesso continua sendo um desafio. Algumas decisões do Supremo Tribunal Federal, no entanto, parecem apontar que o Judiciário cumprirá seu papel e fará valer o direito de acesso à informação.
Por PAULA MARTINS, diretora da ONG Artigo 19 América do Sul.
O Sistema de Consulta e Notificação de Estatísticas de Danos baseado na Web (WISQARS) do CDC lista lesões não intencionais (acidentes) como a principal causa de morte de crianças e adolescentes na maioria das faixas etárias.
A única exceção é para crianças menores de 12 meses, para as quais os acidentes são a 5ª principal causa de morte. Nesta idade, anomalias congênitas, parto prematuro, complicações da gravidez materna e SIDS classificam-se acima dos acidentes como causa de morte. Ainda assim, 1.168 bebês com menos de 12 meses morreram por causa de acidentes em 2018.
Um Crime vs. Um Acidente
Mas quando uma lesão não intencional, como um acidente de carro, afogamento,queda ou acidente de tiro é um crime e não apenas um acidente?
Quando esses incidentes são relatados, eles geralmente são descritos como acidentes trágicos. Não é sempre que você ouve sobre um pai sendo acusado de um crime. Mas acontece.
Um incidente famoso envolveu Raquel Nelson de Marietta, Geórgia. Seu filho de 4 anos foi atropelado e morto enquanto ela atravessava no meio de uma rua movimentada à noite com seus três filhos. Eles tinham acabado de descer de um ônibus da cidade e estavam atravessando com outras pessoas, como a faixa de pedestres mais próxima a um terço de uma milha de distância e seu complexo de apartamentos estava do outro lado da rua do ponto de ônibus.
Raquel Nelson foi inicialmente acusada de conduta imprudente, atravessando uma estrada fora de uma faixa de pedestres, e homicídio culposo veicular em segundo grau, o que a colocou em risco por três anos de prisão total. Enquanto isso, Jerry Guy, o motorista do carro, foi acusado de atropelamento e fuga e passou seis meses na cadeia.
O caso foi objeto de muita controvérsia. Algumas pessoas ficaram indignadas que a mãe que perdeu seu filho poderia cumprir mais tempo de prisão do que o motorista que havia bebido no início do dia e matado seu filho. Outros grupos, como o NAACP, criticaram o fato de que poucos membros do júri branco, de classe média, tinham usado o transporte público e provavelmente não entendiam as escolhas de Nelson como uma mãe solteira negra caminhando três crianças para casa à noite.
Como as acusações de Raquel Nelson eram todas contravenções, o tribunal foi autorizado a exercer discrição na sentença. Depois de anos de batalhas legais, Nelson fez um acordo com o Escritório do Procurador do Condado de Cobb. Ela não contestou a acusação de jaywalking e pagou uma multa de 200 dólares, e as outras acusações foram retiradas.
Um caso em Antioquia, Califórnia também resultou em uma sentença mais branda a critério do juiz. Lindsey Ann Isch pegou quatro anos de liberdade condicional e serviço comunitário, em vez de prisão, depois de ser condenada por homicídio culposo enquanto estava embriagada, dirigindo embriagada causando ferimentos, e ameaça de criança depois que ela se envolveu em um acidente que matou seu filho de 1 ano em 2009.
Homem rompe tela de proteção e mata família
Outro caso emblemático ocorreu na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Um pai de família, ao se deparar com um crise financeira resolveu encerrar de forma dramática a vida de sua esposa e a de seus 2 filhos.
Ele simplesmente assassinou a mulher e, após isso, cortou a tela de proteção no Rio de Janeiro e se jogou com as 2 crianças (que eram seus filhos).
Nesse caso ele além de cometer crimes, ele cometeu suicídio, o que o torna mais covarde ainda!
Outras Acusações
Houve muitas outras acusações contra mães associadas a crianças em carros quentes, embora estas não tenham recebido tanta atenção quanto o caso Raquel Nelson.
Mas não são só as mães que são acusadas. O pai e o padrasto de um menino de 4 anos que se afogou em Wyoming foram acusados de homicídio qualificado depois que sua canoa caiu e capotou. Além de beber, os homens tinham sido avisados sobre a canoagem no rio de corrida rápida.
Alguns desses casos destacam uma diferença importante entre um acidente e um crime. As duas mães que estavam fazendo compras intencionalmente deixaram seus filhos, um que tinha apenas 4 semanas de idade, em um carro quente com as janelas para cima e o ar condicionado desligado. Eles sabiam que seus filhos estavam no carro e deveriam saber que estavam em risco pelo calor. Os homens na canoa estavam bebendo álcool e ignoraram um aviso.
E o caso na Virgínia? Neste caso, também, parece haver algumas circunstâncias extras que poderiam ser relevantes. Parece que ela já havia deixado seu filho no carro fora do trabalho em janeiro, mas ele foi descoberto cerca de meia hora depois quando seu provedor de creche ligou para perguntar se ele viria naquele dia.
E os dois casos no sul do Texas? As acusações parecem estar relacionadas com o fato de que as mães perderam o controle de seus filhos por várias horas. Um argumento semelhante foi usado pelo promotor público em Las Vegas, onde uma mãe foi recentemente condenada a 24 a 60 meses depois que seu filho de 2 anos se afogou em uma piscina de quintal, dizendo que “um acidente é quando uma mãe perde o controle de uma criança por cinco minutos, não cinco horas”.
Mas leva muito menos de cinco minutos para uma criança se afogar, cair de uma janela, ou encontrar uma arma trancada, então por que isso deveria ser critério para saber se um acidente é causado por negligência?
negligência
Esses casos levantam muitas questões. Por que alguns pais são acusados de crimes após acidentes quando muitos outros não são? Por que apenas alguns tipos de acidentes parecem desencadear acusações? Qual é o ponto de acusar os pais de um crime após um acidente?
A negligência, tipicamente definida como “falha em exercer o cuidado que uma pessoa razoavelmente prudente exerceria em circunstâncias semelhantes”, é um dos fatores que são tipicamente usados para determinar se algo é mais do que um simples acidente.3 Infelizmente, as pessoas têm ideias diferentes do que é negligência. Muitos pais acham negligente ter uma piscina sem cerca em torno dela ou ter uma arma carregada na casa, enquanto outros não pensam duas vezes sobre esses perigos.
A discussão maior, porém, provavelmente deve ser sobre como reduzir esses acidentes e tragédias. Espalhe a palavra sobre a segurança de armas, a transação de carros para que as crianças não possam entrar e morrer no calor, a importância de a prova de crianças na casa e na piscina, usar protetores de janelas, e ter crianças usando coletes salva-vidas aprovados pela Guarda Costeira quando estão perto da água e não sabem nadar, etc.
Desde 2009 a ABRACCI – Articulação Brasileira Contra a Corrupção e a Impunidade – atua com a missão de “contribuir para a construção de uma cultura de não corrupção e não impunidade no Brasil por meio do estímulo e da articulação de ações de instituições e iniciativas com vistas a uma sociedade justa, democrática e solidária”. A Articulação reúne dezenas de entidades integradas na luta contra a corrupção e a impunidade no país, e na promoção de uma cultura de transparência e integridade.
Vivemos um momento único em que o Brasil está indo às ruas manifestar sua insatisfação e que diversos projetos de lei que tramitam há muito tempo estão rapidamente sendo aprovados ou rejeitados em resposta as demandas da sociedade.
Ao longos destes mais de 4 anos, a ABRACCI sempre estivemos presentes e atuante junto à sociedade e aos movimentos para fazer avançar a agenda do combate à corrupção e à impunidade. A ABRACCI atuou de maneira enfática para a aprovação da Ficha Limpa, para a realização da 1ª Consocial – Conferência Nacional de Transparência e Controle Social. Fortalecemos redes que combatem a corrupção no país, mobilizamos a sociedade civil, contribuímos para barrar retrocessos como a PEC 37, avançamos na extensão da Ficha Limpa para a gestão pública e no fim do Voto Secreto Parlamentar. Recentemente o Senado aprovou a Lei de Corrupção como Crime Hediondo, que foi a sétima proposta mais votada na Consocial e uma das 10 propostas finais enviadas pela ABRACCI. Nunca, na história das conferencias nacionais, uma proposta se transformou em lei em tão pouco tempo.
Porém, apesar dos avanços ainda não podemos comemorar a missão cumprida. O momento atual exige ainda mais de todos nós. Nessa luta devemos ter clareza sobre qual ambiente político queremos construir e para isso precisamos de ações contribuam para o fortalecimento da democracia e dos mecanismos de participação social. As manifestações declararam guerra à corrupção e exigem a reforma política, e para isso são necessárias medidas concretas:
– Não Mexam na Ficha Limpa – Rejeição do PL 14/2001 que enfraquece a Ficha Limpa. Aprovação da PEC 06/2012 que aplica as regras da Ficha Limpa ao funcionalismo público, tornando impossibilitados de continuar a servir na administração pública aqueles que tenham condenação em órgãos colegiados (Proposta ABRACCI na Consocial).
– Sanção Presidencial Imediata da Lei Anticorrupção – (PL6826 – atual PLC039/13) que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira e dá outras providências (Proposta ABRACCI na Consocial).
– Fim do Voto Parlamentar Secreto – Aprovação da PEC 20/2013 que garante a transparência de todas as Votações Legislativas. (Proposta ABRACCI na Consocial e no OGP).
– Criação e instalação dos Conselhos de Transparência e Combate à Corrupção em todos os níveis (Orientações ABRACCI Pós-Consocial).
– Fim da Impunidade – Análise de todos os processos e gargalos jurídicos e constitucionais para que um processo seja julgado com celeridade (Meta CNJ discutida pela ABRACCI com o Presidente do CNJ, Joaquim Barbosa), Aprovação do PLS 204/2011 que determina casos de corrupção como crime hediondo (Proposta ABRACCI na Consocial).
– Recall de Políticos – Projeto de lei que possibilite o recall, impeachment e a cassação de mandato, tanto do executivo quanto do legislativo, por não cumprimento de propostas de campanha, da lei de metas, por improbidade ou por deixar de prestar contas por mais de doze meses seguidos ou intercalados (Proposta ABRACCI na Consocial).
– Reforma Política Já – Articulação com a sociedade dos pontos de discussão para que haja informação e debate para a sociedade saber exatamente no que está votando se o Plebiscito acontecer.
– Governo Aberto de Verdade e Transparência nos Órgãos de Controle – Padronização de dados abertos governamentais, possibilitando a conexão de informações e ampliando sua utilização pelos cidadãos. Todos os processos nos tribunais de contas e controladorias devem ter tramitação publicada passo a passo em tempo real, seguindo os formatos de dados abertos, conforme determinado pela Lei 12.527/11 (Proposta ABRACCI na Consocial e OGP).
A mobilização e a pressão não podem parar. A voz das ruas é clara e uníssona: o Brasil não tolera mais tanta corrupção e impunidade. Estes são apenas os primeiros passos para a construção de um novo país.
ABRACCI – Articulação Brasileira Contra a Corrupção e a Impunidade
Sobre a ABRACCI A Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade – ABRACCI – é uma rede que tem a missão de contribuir para a construção de uma cultura de não corrupção e impunidade no Brasil por meio do estímulo e da articulação de ações de instituições e iniciativas com vistas a uma sociedade justa, democrática e solidária.
A ABRACCI foi criada em janeiro de 2009 durante as atividades do Fórum Social Mundial com o apoio da Transparência Internacional e atualmente congrega quase uma centena de organizações da sociedade civil integradas na luta contra a corrupção e impunidade no Brasil e na promoção de uma cultura de transparência e integridade.
12/08/2013MINIRREFORMA ELEITORAL: A ABRACCI DIZ NÃO!
MAIS UMA VEZ NOSSOS PARLAMENTARES VIRAM AS COSTAS PARA OS CIDADÃOS ELEITORES
Está em tramitação, no Congresso Nacional, um projeto de chamado de “minirreforma eleitoral”. A ABRACCI – Articulação Brasileira Contra a Corrupção e a Impunidade – vem expressar seu repúdio em relação a este projeto, que significa um verdadeiro retrocesso para o regime democrático brasileiro e para a luta contra a corrupção e a impunidade. Nossos políticos (parecem insistir) insistem em não escutar as vozes das ruas.
A proposta em discussão, que foi apresentada pelo deputado Ilário Marques (PT-CE) e elaborada por um grupo de trabalho liderado pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), será votada em Plenário nas próximas semanas. O Projeto não corrige de forma alguma as distorções do sistema político e ainda atenta contra a Lei da Ficha Limpa, autorizando a candidatura de quem teve as contas rejeitadas pela Justiça Eleitoral. O texto reduz os mecanismos de controle e a transparência do processo eleitoral, é tolerante com a corrupção e favorece o abuso do poder econômico. Tal proposta foi formulada sem transparência e sem qualquer participação da sociedade civil que deixou claro querer participar diretamente e ser informada. Os parlamentares vão na (contra-mão) contramão do que pede a sociedade ao aprovarem esse projeto.
A ABRACCI é contra esta proposta e convida as organizações da sociedade civil e todos os cidadãos e cidadãs a se manifestarem contra o Projeto de Lei 5735/2013, a “minirreforma eleitoral”, e pressionarem os parlamentares para rejeitarem a proposta e votarem contra.
Uma verdadeira reforma política só é possível com transparência, ética e participação da sociedade.
Sobre a ABRACCI A Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade – ABRACCI – é uma rede que tem a missão de contribuir para a construção de uma cultura de não corrupção e impunidade no Brasil por meio do estímulo e da articulação de ações de instituições e iniciativas com vistas a uma sociedade justa, democrática e solidária.
A ABRACCI foi criada em janeiro de 2009 durante as atividades do Fórum Social Mundial com o apoio da Transparência Internacional e atualmente congrega quase uma centena de organizações da sociedade civil integradas na luta contra a corrupção e impunidade no Brasil e na promoção de uma cultura de transparência e integridade. Mais informações www.abracci.org.br www.facebook.com/redeabracci
Informações para imprensa Secretaria Executiva da ABRACCI Nicole Verillo – nicoleverillo@amarribo.org.br
Às vésperas de completar um ano de vigência, a Lei de Acesso à Informação aponta para inúmeros desafios a serem superados. Cerca da metade dos Estados e a vasta maioria dos municípios ainda não adotaram as regulações previstas por ela.
Mesmo na esfera federal, onde os avanços são mais visíveis, a prática mostra que a transparência continua não sendo uma premissa do funcionalismo –embora seja essa a proposta da lei.
Pedidos de informações básicas e públicas continuam a ser respondidos com questões sobre a motivação do requerente e o uso pretendido para os dados. Há até solicitação de pagamento para a entrega das informações.
A resistência na divulgação dos salários de funcionários públicos, por exemplo, ainda é sintomática em todas as esferas do poder público, como aponta o levantamento realizado pela Folha.
Essa resistência mostra que, apesar da mudança na lei, a cultura não mudou.
Muitos funcionários receberam a norma com abertura, mas também são muitos os que se negam a ver o acesso à informação como um direito de que cada um é titular.
O pagamento de servidores é uma informação que diz respeito a todos e, nesse caso, o interesse público se sobressai ao direito à privacidade.
Isso porque o funcionário publico, ao assumir o posto, deve aceitar que estará mais sujeito ao escrutínio da sociedade e deve prestar contas sobre suas atividades. Além disso, a divulgação dessas informações é importantíssima para o combate à corrupção.
Além da resistência, a ausência de um órgão unificado e especializado para implementar e fiscalizar a Lei de Acesso continua sendo um desafio. Algumas decisões do Supremo Tribunal Federal, no entanto, parecem apontar que o Judiciário cumprirá seu papel e fará valer o direito de acesso à informação.
Por PAULA MARTINS, diretora da ONG Artigo 19 América do Sul.